Líder do Partido da Unidade (Unity Party), foi a primeira mulher eleita chefe de estado de um país africano (Carmen Pereira foi a primeira mulher a presidir um pais africano, com um mandato interino de presidente da Guiné-Bissau, de 14 a 16 de maio de 1984). Johnson-Sirleaf estudou na Universidade de Harvard, e participou pela primeira vez no governo liberiano durante o mandato do presidente William Tolbert, quando desempenhou o cargo de ministra das finanças (desde 1970). Em 1985, sendo candidata para ocupar um assento no Senado, criticou publicamente o regime militar, o que lhe valeu uma condenação de dez anos de prisão, embora fosse libertada pouco depois de ser presa. Depois da passagem pela cadeia, viveu no exílio até 1997, quando regressa à Libéria como economista do Banco Mundial e do Citibank em África.